O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil constitui-se no inventário dos grupos de pesquisa científica e tecnológica em atividade no País. As informações nele contidas dizem respeito aos recursos humanos constituintes dos grupos (pesquisadores, estudantes e técnicos), às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento, aos setores de aplicação envolvidos, à produção científica, tecnológica e artística e às parcerias estabelecidas entre os grupos e as instituições, sobretudo com as empresas do setor produtivo. Com isso, é capaz de descrever os limites e o perfil geral da atividade científico-tecnológica no Brasil.
Os grupos de pesquisa inventariados estão localizados, principalmente, em universidades, instituições isoladas de ensino superior com cursos de pós-graduação stricto sensu, institutos de pesquisa científica e institutos tecnológicos.
O Diretório possui uma base corrente, cujas informações podem ser atualizadas continuamente pelos atores envolvidos, e realiza censos bi-anuais, que são fotografias dessa base corrente.
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Fonte CNPq
O coordenador/líder do grupo de pesquisa, servidor com vínculo junto a UFRJ e com título de doutorado, deve submeter a formação do grupo à aprovação das instâncias acadêmicas (Colegiado, Congregação, etc) da sua Unidade, respeitando-se as normas e peculiaridades de cada uma.
Toda tramitação para credenciamento de líder e criação de grupo de pesquisa na UFRJ é implementada por formato eletrônico, sendo dispensada a formalização por processo à Divisão de Pesquisa/PR2.
A- Para os pesquisadores que já figuram como líderes no DGP e querem registrar novo grupo:
1- Após o reconhecimento institucional do grupo de pesquisa, seguindo os procedimentos adotados em cada unidade acadêmica da UFRJ, o líder deverá entrar no site do CNPq (http://dgp.cnpq.br/dgp/), com o número do seu CPF e a sua senha do CV Lattes, acessar o formulário e preencher todas as informações solicitadas pelo diretório e, por fim, realizar o envio ao CNPq.
2- Após a conclusão desta etapa, será necessário que o líder, ou o dirigente da unidade ou equivalente, solicite à Divisão de Pesquisa a certificação do grupo de pesquisa criado (e-mail pesquisa@pr2.ufrj.br), anexando cópia digitalizada de documento de anuência institucional (reconhecimento institucional do grupo de pesquisa, seguindo os procedimentos adotados em cada unidade acadêmica da UFRJ).
B- Para os pesquisadores que não figuram como líderes no DGP:
1- Após o reconhecimento institucional do grupo de pesquisa, seguindo os procedimentos adotados em cada unidade acadêmica da UFRJ, o responsável pelo Grupo de Pesquisa ou dirigente da unidade ou equivalente, deverá solicitar à Divisão de Pesquisa o seu cadastramento como líder (e-mail pesquisa@pr2.ufrj.br), anexando cópia digitalizada de documento de anuência institucional (reconhecimento institucional do grupo de pesquisa, seguindo os procedimentos adotados em cada unidade acadêmica da UFRJ).
2- Após receber a notificação de cadastramento, o líder deverá, com o número do seu CPF e a sua senha do CV Lattes, acessar o formulário (http://dgp.cnpq.br/dgp/) e preencher todas as informações solicitadas pelo diretório e, por fim, realizar o envio ao CNPq.
3- Após a conclusão desta etapa, será necessário que o líder solicite a certificação do grupo à Divisão de Pesquisa (e-mail pesquisa@pr2.ufrj.br).
- Atualização do Grupo de Pesquisa
Será necessário que o líder mantenha o grupo atualizado a cada 11 meses, pois o CNPq poderá avaliar o grupo como “Não atualizado”, podendo inclusive descredenciá-lo.
Nos casos em que o líder considere que não haja qualquer alteração, poderá fazer inserção de (espaço, alguma pontuação e outros) e clicar no botão enviar, a fim de que o grupo seja considerado atualizado pelo CNPq.
Caso ocorra um descredenciamento do grupo pelo CNPq, a Divisão de Pesquisa da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa da UFRJ não conseguirá resgatar nenhuma informação (tendo em vista tratar-se de informações prestadas a outra instituição), sendo necessário refazer todo o processo.
- Como evitar atipicidades na criação de grupos de pesquisa previstas pelo CNPq
* Os casos atípicos "Pesquisadores que participam de quatro ou mais grupos" "Estudantes que participam de dois ou mais grupos" merecem, tanto por parte do líder como do dirigente, uma análise mais apurada, quando ocorrerem.
Núcleo de Apoio a Políticas de Pós-Graduação e Pesquisa | ||
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Danielle Bernardo Bastos | pesquisa@pr2.ufrj.br |