O trabalho publicado na revista Science Advances por pesquisadoras brasileiras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) utilizou a linha de luz Cateretê, do Sirius, para investigar os mecanismos biofísicos por trás do processo de agregação de proteínas chamadas de príons.
O trabalho foi desenvolvido em conjunto com diversas pesquisadoras, incluindo a professora Susanne Wegmann, do German Center for Neurodegenerative Diseases (DZNE), que faz parte de um grupo focado em descrever processos de separação de fase nessas circunstâncias.
Fonte da notícia: LNLS (Adaptada)